quinta-feira, 11 de junho de 2015

Crianças Afegãs

Sem a guerra, essas crianças poderiam ser felizes

São crianças normais, igual a nós, mas sofrem muito, devido a religião muçulmana. Mas, sem a guerra essas crianças poderiam ser mais felizes. 


Mohamed, um menino afegão



A irracionalidade da guerra 

Nós, judeus, cristões e muçulmanos, compartilhamos uma irmandade espiritual, pela nossa descendência de Abraão, ou seja, o mesmo pai. Assim,o laço que nos une deveria ser forte o bastante para que hoje não houvesse a guerra entre religiões. 

Nós, alunos do Colégio Notre Dame, da classe do 7°A, lemos o livro "Mohamed, um menino afegão", que conta a história fictícia de um menino de quatro anos de idade, órfão de mãe. Mohamed sai de casa, em Cabul, rumo a Peshawar, em busca de seu pai, desaparecido na guerra. O garoto só tem a companhia de Jahad, seu jumento. Essa emocionante história apresenta o quase desconhecido cenário afegão, com sua gente, os valores islâmicos e a visão de um menino que luta para sobreviver e compreender a irracionalidade da guerra. 


De acordo com o professor Durval Cordas, da matéria de Produção de Texto, faremos notícias fictícias dos capítulos 16, 22 e 23.

Notícia do capítulo 16


Menino afegão é acolhido por família no Paquistão
Muitas crianças no campo de refugiados acambam ficando sozinhas ou a proucura de seus pais. 

Em meio de uma guerra, Mohamed, um menino afegão, órfão de mãe, vai a procura de seu pai desaparecido, Omar. Ele acreditava que o encontraria  na divisa do Paquistão. 

Arame farpado com homens armados proibia a ida do menino. Mohamed diz  "Os soldados eram violentos, não respeitavam ninguém, muito menos as crianças" 

Vendo o desespero do menino, uma mulher o aconselha a desistir e o abraça forte, sugerindo que esperasse o dia seguinte. A voz era familiar, era Farida, sua vizinha de Cabul.

O menino foi acolhido por Farida em sua tenda, onde ficou pensando porque Alá usava a guerra para levar os homens, até adormecer. 


Notícia do Capitulo 22

Busca pelos pais após guerra no Afeganistão termina em desilusão 
Muitas crianças afegãs, no meio da guerra procuram seus pais perdidos e acabam passando meses ou até anos a procura deles, esperando encontrá-los.

Em meio da guerra, Mohamed, um menino afegão, morador de Cabul, tinha chegado a divisa do Paquistão, a procura de seu pai desaparecido, Omar. 

Seu Sebastião, um morador de Brasília, que trabalhava nos refugiados da ONU, também ajudou a busca de seu pai. Mohamed foi levado de carro, junto com Sebastião onde reviraram a cidade inteira, mas os moradores dizem não terem visto Omar, chegando a conclusão que ele estava morto.

Mohamed diz: "Com essa descoberta  me encontrei no meio de uma desilusão, todos me diziam que não era para continuar à procura e sim desistir, pois nunca ia encontrar meu pai. Mas, eu não dava ouvidos a isso, pois achava que Alá não ia me deixar sozinho no meio da guerra".

O menino não aceitava ficar sozinho na guerra, a única coisa que lhe sobrou foi o jumento, Jahad.



quarta-feira, 10 de junho de 2015

Notícia do capítulo 23

Menino afegão perde pai na guerra e é adotado

Um menino afegão, chamado Mohamed, saiu de casa em busca do pai, que não voltou de sua viagem de trabalho. Sem sua mãe, o menino e seu jumento Jahad vão enfrentar perigos pelo seu pai desaparecido.

Na cidade de Cabul, capital do Afeganistão, o menino Mohamed perdeu sua mãe em meio a bombardeios de uma guerra. Certo dia, o menino diz ter visto seu jumento Jahad chegar do horizonte sem seu pai, Omar. O menino ficou preocupado, pois pela primeira vez seu pai não voltara de sua viajem de trabalho.

Mohamed achava que seu pai estava em um hotel na cidade de Jalalabad ou em Peshawar. Então, decidiu ir atrás de seu pai, enfrentando perigos e fronteiras protegidas por soldados. Ao chegar a Jalalabad, não encontrou seu pai e decidiu ir à última cidade, onde ele tinha esperança de encontra-lo. Quando chegou ao hotel de Peshawar, chorou muito e ficou muito triste por não encontrar seu pai, então decidiu aceitar os fatos, seu pai havia morrido.

O homem que ajudou Mohamed a chegar a Peshawar, chamado Sebastião decidiu adotá-lo, pois o pobre menino estava órfão. Foi assim que Mohamed ganhou um novo pai, uma mãe e um irmão.